Na noite do dia 17 de dezembro, o Centro de Excelência Master viveu um momento especial com a formatura de mais uma turma do High School, programa que garante aos alunos a dupla certificação, por meio da parceria com a Texas University High School, vinculada à Texas Tech University. A cerimônia reuniu formandos, familiares, amigos, professores e representantes da instituição em uma noite marcada por alegria, emoção e celebração de conquistas.
Ao todo, três alunos concluíram o programa, consolidando uma trajetória acadêmica diferenciada, que alia formação bilíngue, aprofundamento acadêmico e desenvolvimento do pensamento crítico. O evento contou com a presença do coordenador do Programa Marcha de Inglês (PMI) e sócio-fundador do Centro de Excelência Master, Fábio Noronha, além do professor Colin Leeke, coordenador do PMI, e demais professores do programa.
Para o professor Colin Leeke, a formatura simboliza mais do que o encerramento de uma etapa: representa a evolução constante do High School e do nível de exigência do curso.
“Este ano é interessante porque o High School está mudando, ficando cada vez mais exigente. Os alunos estão sendo desafiados a lidar com maior complexidade, principalmente no desenvolvimento do pensamento crítico e na abordagem de temas mais profundos. Temos observado um crescimento muito significativo no nível de inglês dos nossos alunos”, destacou.
Segundo o professor, mesmo que os formandos optem por cursar universidades no Brasil, a proficiência adquirida representa um diferencial decisivo.
“Hoje, se alguém deseja trabalhar em uma multinacional, mesmo em São Paulo, a língua franca é o inglês. Esse nível que eles alcançam atende exatamente ao que é exigido nos maiores empregos do mundo, aqui ou fora. Além disso, no futuro, eles poderão fazer uma pós-graduação no exterior, se desejarem. É uma formação que abre muitas portas”, completou.
Entre os formandos, o sentimento foi de realização e amadurecimento. Antônio Henrique Melo Alves destacou que o inglês sempre esteve presente em sua vida, mas foi no High School que o aprendizado ganhou profundidade.
“Desde pequeno, meus pais priorizaram o ensino bilíngue. No High School, o inglês não era apenas o foco, mas a base para aprender outras disciplinas, como história, literatura clássica americana e economia. Isso expandiu muito meu repertório, meu vocabulário e minha capacidade de manter conversas em diferentes contextos”, afirmou.
Antônio também ressaltou que, embora tenha tido o desejo de estudar fora, como no Canadá, o programa lhe ofereceu uma base sólida, tanto linguística quanto cultural.
“O High School me deu não só uma base de inglês, mas uma formação valorizada, um repertório acadêmico e cultural que me deixa muito mais preparado para qualquer caminho que eu escolha”, completou.
A percepção das famílias reforçou o impacto da formação. Antônio Alves Júnior, pai de formando, avaliou o percurso como um investimento extremamente positivo.
“Valeu muito a pena. Sou totalmente a favor e incentivo outros pais a estimularem seus filhos. O desenvolvimento dele foi enorme, não só na língua inglesa, mas na criatividade, no conhecimento histórico e na capacidade de escrita. Eu assisti às provas e fiquei impressionado com o nível de exigência: textos criativos, leitura de livros completos e produção de novos capítulos. Isso vai muito além da língua”, afirmou.
Para ele, a experiência prepara os alunos para o mercado de trabalho e para desafios futuros.
“Essa formação mexe com a inteligência, com a criatividade e com a capacidade de atuação profissional em diversas áreas”, completou.
Outro pai presente, André Campos, químico, também destacou o impacto do programa. Segundo ele, o contato intenso com o idioma desde cedo e com conteúdos internacionais amplia as possibilidades profissionais.
“O inglês esteve literalmente dentro de casa. Hoje, ele conversa sobre livros, história americana, economia. Isso amplia horizontes e cria possibilidades reais de uma melhor inserção no mercado de trabalho. Nada disso foi menos do que merecido”, pontuou.
O formando Lucas Cardoso Garcia ressaltou a intensidade do curso e o quanto isso contribuiu para sua evolução acadêmica.
“O High School exige muito. A quantidade de trabalho é grande, mas é exatamente isso que faz a gente evoluir. Eu melhorei muito na escrita, no inglês e até no português. O speaking nem se fala, já que os professores são estrangeiros. Minhas expectativas foram totalmente cumpridas”, afirmou.
A noite também foi marcada pelo reconhecimento do papel da família no processo formativo. Para uma das mães presentes, o sonho da formação bilíngue começou ainda na infância.
“Sempre li muito sobre os benefícios do bilinguismo para o desenvolvimento cognitivo. Era um sonho que ele fosse bilíngue. Desde pequeno ele demonstrava interesse, e nada foi forçado. Quando entrou no High School, não imaginávamos que seria tão exigente, mas ele encarou o desafio com coragem e concluiu com sucesso. Espero que essa experiência se traduza em mais oportunidades ao longo da vida”, destacou
