Desde 2006, quando instituímos os Ensinos Infantil, Fundamental I e II aqui no Master, o ensino religioso tem sido parte importante da formação dos nossos estudantes. É que – como bem define a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) -, “a orientação religiosa na escola ajuda a pessoa a situar-se no mundo, em suas relações consigo mesma, com os outros, com o mundo e com Deus, além de oferecer referências para as escolhas da vida e da identidade pessoal” dos nossos pequenos.

De lá para cá, para celebrar a caminhada dos estudantes Master na vida religiosa, promovemos, ano a ano, a nossa Primeira Eucaristia. Na última sexta-feira (29), papais, avós, titios, amigos e toda a família Master se reuniram na Paróquia Jesus Ressuscitado para, em meio a muita emoção, testemunhar a consagração dos nossos 60 anjinhos.

“A eucaristia significa entrar em sintonia com o coração de Cristo, nos torna pessoas de paz, de perdão, de amor e de partilha”, destaca a diretora Pedagógica dos Ensinos Infantil e Fundamental I, Vaneide Mitidieri. “A crença em algo maior como base para a vida é fundamental para estimular nos nossos meninos a vontade de fazer o bem, de serem solidários, independente da religião que decidam seguir”, complementa.

Em meio aos tradicionais cantos e ritos eucarísticos, as crianças acompanharam o Padre Genivaldo na reflexão do que aprenderam ao longo do ano, durante a catequese. “Esses meninos e meninas são tesouros que precisam ser cuidados e a catequese, a família e a igreja têm um papel fundamental nesse processo”, ressalta o celebrante. “Nós devemos ajudá-los a se comprometer cada vez mais com os valores advindos da fé”, complementa o professor de religião do Master, Augusto Petrônio.

Após renovarem as promessas do batismo, nossos anjinhos protagonizaram o momento mais bonito e aguardado da noite: a sua primeira comunhão. “Eu chorei de verdade, foi muito emocionante”, confessa Arthur Feitosa, 10 anos. “Quando eu recebi a hóstia, eu me senti mais leve, mais perto de Deus. Foi uma sensação indescritível”, relata Júlia Delfina, 9 anos.

Agora, enquanto indivíduos independentes, nossos pequenos trilharão seu próprio caminho pela fé e prometem que seguirão os aprendizados da catequese. “A palavra de Deus é luz na nossa vida, e agora eu sei como é importante aprender sobre ela”, conclui Arthur.

Confira os nossos registros!