Em mais um dia de festa, os alunos do Centro de Excelência Master participaram da cerimônia de celebração promovida pela escola em alusão à conquista de medalhas em competições científicas. As provas mesclam conhecimentos diversos e premiam alunos com medalhas e certificados em todo o Brasil. Ao enfrentar desafios práticos e teóricos, os alunos desenvolvem habilidades como a resolução de problemas, o pensamento crítico e o trabalho em equipe.

A coordenadora da 1ª e 2ª Série do Ensino Médio, Carla Darlem, acredita que as olimpíadas estimulam os alunos na busca pelo conhecimento. “O que você faz quando ninguém está vendo que você faz? Nós vemos as olimpíadas como algo muito positivo, porque é uma atividade extracurricular, que não vale nota e vemos os alunos muito empenhados em realizar as provas. As olimpíadas os projetam para outras áreas do conhecimento e nós ficamos felizes em acompanhar a evolução deles dia após dia”, disse a coordenadora.

Em relação ao Ensino Médio, o coordenador da Tropa Olímpica, Gabriel Fontes, aponta a importância do acompanhamento realizado pelo Master desde os anos iniciais. “Aqui no Master trabalhamos a questão da Tropa Olímpica desde o 4º Ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais, então chegar no Ensino Médio com esses alunos sendo preparados desde tão pequenos é um enorme ganho. Dividindo em níveis de competição, chegamos ao grau mais alto e ficamos muito felizes em ver nossos alunos recebendo tantas medalhas”.

“Ter esse trabalho direcionado desde tão cedo faz com que nossos alunos criem a cultura de estudo. As provas da olimpíada têm muito de raciocínio lógico, questões do cotidiano e por isso é extremamente importante que os nossos alunos criem essa cultura olímpica, o que vai fazer com que eles tenham essa cultura de estudo, o que os tornarão diferenciados e gigantes ao final do Ensino Médio” Disse Anderson Peixoto coordenador das 3ª Séries, Pré-vestibular e Assistentes.

Dentre todas as turmas da 1a, 2a e 3a série do Ensino Médio, os alunos Master participaram da Olimpíada Canguru de Matemática, Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA), Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB), Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), Olimpíada Brasileira de Informática (OBI), Olimpíada Mandacaru de Matemática, Olimpíada Itabirana de Matemática (OIM), Olimpíada Sergipana de Química (OSEQUIM), Olimpíada Brasileira de Química (OBQ), Olimpíada Norte/Nordeste de Química (ONNEQ), Olimpíada Nacional de Ciências (ONC), Olimpíada Brasileira de Geografia (OBG), Olimpíada Brasileira de Raciocínio Lógico (OBRL), Olimpíada Brasileira de Geopolítica (OBGP), Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas e Privadas (OBMEP) a Olimpíada Brasileira de Física (OBF)

“É uma sensação muito boa receber essas medalhas, porque elas são um reconhecimento de todo o estudo e empenho. É muito bom sentir essa gratificação de esforço recompensado”, comemorou Lucas Cardoso Garcia, aluno da 2ª Série do Ensino Médio.

Geraldo Barreto é avô de Maria Cecília Silva Barreto, aluna da 2ª Série e medalhista olímpica. Emocionado, ele diz o quanto se sente satisfeito em ver o progresso da neta. “Estou feliz, porque em regras gerais, nós vemos uma sociedade que cada vez se importa menos com o valor do estudo, então ver a minha neta e tantos outros jovens valorizando o conhecimento é uma enorme alegria”, garantiu.

“É muita alegria, fruto de esforço e dedicação. Quero agradecer ao Master, sempre ajudando e dando oportunidades, especialmente ao nosso treinador olímpico, Gabriel Fontes, que nos ajudou muito no processo”, disse Leonardo de Farias Pottes, que recebeu oito medalhas olímpicas.