Um dos grandes representantes das artes circenses, Abelardo Pinto, conhecido mundialmente como o palhaço Piolin, foi tema da edição 2017 do nosso Grande Circo Master.
Em alusão ao Dia Internacional do Circo – celebrado no dia 27 de março -, promovemos um espetáculo de cores, brincadeiras e muita diversão na última quarta-feira, 22.
No picadeiro montado em nossa quadra de esportes, adoráveis palhacinhos, malabaristas, bailarinas e equilibristas da Educação Infantil encantaram o público de papais, mamães e familiares presentes com apresentações que aliavam o universo lúdico do circo às aplicações da psicomotricidade – ciência que estuda o homem através do seu corpo em movimento -, utilizada como ferramenta pedagógica há 10 anos no Master.
“O circo é nossa temática de associação, mas o principal objetivo do nosso evento é mostrar aos pais os resultados das atividades motoras, cognitivas, de expressão corporal que nós trabalhamos através da psicomotricidade”, explica a professora responsável pela Psicomotricidade no Master, Janaína Lee.
Tendo como tema as artes no picadeiro, cada apresentação tinha um objetivo em relação à psicomotricidade: enquanto colocavam bolinhas e chapéus em lugares de cores correspondentes, nossos palhacinhos exploravam a coordenação, equilíbrio e atenção. Já nossos acrobatas tiveram como missão deslocar-se por um circuito com obstáculos variados, e exercitaram capacidades motoras básicas e noções de localização espacial. Cada um desafiando seus limites pessoas e aprendendo que, aos poucos e com uma boa dose de dedicação, é possível ir ainda mais longe.
“Quem assistiu atentamente as apresentações percebeu que cada turma mostrava uma evolução, como uma espécie de linha do tempo: os menores dando seus primeiros passos nesse processo de desenvolvimento, e os mais velhos já mais independentes, ativos, habilidosos”, complementa Janaína.
Um show de talento, carisma, alegria e desenvoltura, honrando o verdadeiro espírito do circo e do palhaço Piolin. “O circo tem essa coisa de unir cor, fantasia, alegria, de aguçar a imaginação de gente de qualquer idade num espetáculo mágico. E é por isso tudo que nós, ano a ano, insistimos em trazer o universo circense para a nossa escola: esta é uma arte milenar que não pode morrer”, salienta a diretora Pedagógica do Master, Vaneide Mitidieri.