Tradição do colégio Master, a Primeira Eucaristia foi celebrada em noite de festa no último dia 17.

Em uma grande cerimônia cristã, nossa escola celebrou – junto aos pais, avós, irmãos e famílias inteiras – o sim à vida, proferido por 58 estudantes do Ensino Fundamental I na solenidade realizada na Igreja Jesus Ressuscitado.

“Através da Primeira Eucaristia, nós estamos propondo às crianças que recebam um alimento que dura por toda a vida. Durante todo o ano, elas germinaram uma semente do evangelho que fica para sempre, e gera bons frutos. São valores não perecíveis”, discursou Genivaldo Garcia, padre que conduziu a solenidade.

Realizada desde 2006 no Master, a Primeira Eucaristia promove, segundo a diretora Pedagógica do Fundamental I, Vaneide Mitidieri, a oportunidade de reunir famílias e partilhar momentos importantes para a formação cristã e emocional dos nossos estudantes. Coisa que na última quinta-feira não faltou: a emoção de acompanhar de perto os primeiros passos dos pequenos na fé era quase tangível entre os papais e familiares que prestigiaram a celebração.

“É uma missão para nós do Master oferecer aos alunos a fé, o verdadeiro alimento para a alma. Durante a catequese, nosso principal objetivo é levar a palavra de Deus aos nossos estudantes para que eles tenham a crença em algo maior como base para a vida. Isso é fundamental para estimular nos nossos meninos a vontade de fazer o bem, serem solidários, independentemente da religião que eles decidam seguir”, pontuou a diretora Pedagógica, Vaneide Mitidieri.

Em meio às demonstrações de fé e devoção que marcaram a solenidade, nossos pequenos cristãos acompanharam o celebrante na reflexão do que aprenderam durante a catequese. “Eu aprendi novas orações e que a gente também precisa rezar mais, conversar mais com Deus”, explicou o pequeno Felipe Caldas. Orgulhosa do pequeno, a mamãe Ana Cristina Leite ressaltou a importância de estimular a fé ainda na infância e comentou sobre o aprendizado do filho durante a preparação para a Primeira Eucaristia.

“Se não há fé, não dá para ser um ser humano bom, entende? Felipe muitas vezes reproduzia em casa o que aprendia na catequese, ensinando e corrigindo a gente mesmo: ‘ah, mamãe, não é assim, a gente aprendeu que isso aconteceu de outra forma’. E depois de tudo, ver a conclusão desse ciclo foi muito emocionante”, pontuou Ana Cristina.

Conclusão de um ciclo que, segundo tia Vaneide, abre as portas para um novo caminho a ser trilhado pelos pequenos. “Agora que eles já sabem o que é ser cristão, eles vão caminhar ‘sozinhos’, protagonizando sua própria história na fé. Nós, claro, daremos o suporte, mas serão eles os desbravadores dessa próxima e bela etapa”, comentou, orgulhosa, a diretora Pedagógica.

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