Um desfile com lindos piratas, princesas, Sininhos, jogadores de futebol, caubóis e dezenas de personagens representados pelos nossos pequenos do Ensino Infantil e Fundamental I, marcou com alegria o tradicional “bailinho” de Carnaval promovido pelo Colégio Master, na última sexta-feira (13). Abrindo as comemorações de Momo, a escola promoveu uma festa embalada pelas inesquecíveis marchinhas e pela animação da criançada que, em meio a confetes e serpentinas, celebrou a maior festa popular do mundo.
Acompanhados por professores e coordenadores, os pequenos foliões foram estimulados através do lúdico, a perceberem os aspectos culturais e históricos de uma das mais democráticas manifestações populares. “Carnaval é alegria, é cor, é festa e é, acima de tudo, uma manifestação popular riquíssima em cultura, e é isto que nós queremos que os nossos estudantes também compreendam”, pontuou Vaneide Mitidieri, diretora Pedagógica dos Ensinos Infantil e Fundamental I.
Além da animação da garotada, alguns pais também aproveitaram a folia promovida pelo Master e participaram ativamente da brincadeira. Nayanne Souza, por exemplo, fez questão de acompanhar o primeiro Carnaval da filhota, Letícia, uma linda foliã de 1 ano e 7 meses. “Eu faço questão de estar sempre ao lado da minha filha. E quando fui convidada pela escola a vir brincar o carnaval com ela, eu dei um jeito de acompanhá-la”, explica. A mamãe conta, ainda, que a menina estava tão animada com a festa, que ela mesma escolheu a primeira fantasia carnavalesca. “Mostramos várias opções de roupinhas para ela, mas a Letícia se encantou com a Dama de Copas, ela adorou assim que viu”, comenta Nayanne.
A diversão se estendeu aos alunos do Fundamental II e Médio, que também ganharam “bailinho” com direito a pinturas faciais, máscaras e, é claro, muita animação. Recém-chegada ao 6º ano, Ana Clara Crusoé aproveitou a festa para relembrar os Carnavais de que participou nos anos anteriores. “Quando vi os meninos fantasiados fiquei com saudade dos anos em que participava dos “bailinhos”. Mas aí a gente aproveita o bailinho de cá com os confetes, as máscaras e lembra como era estar do lado de lá, né?”, concluiu risonha, a estudante.
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